quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Expectador de Expectativas.


Não que gostasse, mas era companheiro dos intervalos; vivente manhoso do que pouco prezava amante do momento anterior ao fato.
O quase beijo lhe adoçava mais a boca, e o quase “já”, aumentava a excitação!
Sabia que no potencial havia plenitude, na consumação, quase sempre não resistia o sonho!
E, foi nos vícios que se abandonou de fato ao platonismo existencial; onde para ele havia quase gente...
Quase ser...
Quase tudo!

Anderson Dias Cardoso.

Um comentário:

Célia disse...

E nesse quase viver, a gente quase é feliz! rsrs...

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